Na torre de marfin de que me cerco
Espero não sei o que
Por não sei quanto tempo
Percebo isso quando vejo minhas mãos envelhecidas
Teias de aranha no meu coração que não bate mais com aquela mesma emoção
Aquela doce inocência de descompromisso e sinceridade não me cerca mais
Vejo a areia do tempo descer, mas não me movo
Conveniente que é o comodismo
Anos passam, as changes passam
E a vontade não...
Me sinto sufocada
Espero não sei o que
Por não sei quanto tempo
Percebo isso quando vejo minhas mãos envelhecidas
Teias de aranha no meu coração que não bate mais com aquela mesma emoção
Aquela doce inocência de descompromisso e sinceridade não me cerca mais
Vejo a areia do tempo descer, mas não me movo
Conveniente que é o comodismo
Anos passam, as changes passam
E a vontade não...
Me sinto sufocada
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